Pauta sugerida por Gustavo Dhal:1. Atuação/operacionalização do Centro como Norte/Nordeste2. Integração das Redes/parcerias locais3. Relação com demais órgãos: SAV, Ancine...4. Critérios para utilização/empréstimo da câmera 35 mm5. Procedimentos: equipamentos e expansão dos equipamentos6. Apresentação do Relatório de Atividades do CANNEPRIMEIROS DESTAQUES:1. Função do CANNE, segundo Gustavo Dahl, a partir de um conceitosimples:
Apoio à Produção e Formação.2. Diferenças entre os conselhos consultivos da SAV e do CANNE: O da SAV discute políticas do Audiovisual e o do CANNE tem ênfase nao peracionalização do Centro.3. Isabela faz um resgate desde o início da criação do CANNE antes CTAv-NE, da importância de integração do poder público, via gestões emcultura, para que se unissem, no caso Fundação Joaquim Nabuco - MEC e SAV- MinC, em prol da idéia de descentralização e implantação de um Centro de Audiovisual no Nordeste.4. Problemáticas da operacionalização do Centro no Norte e Nordeste. Destaques feitos por Hermano e Januário: De que forma os estados serão contemplados? Hermano propõe a criação/articulação de Núcleos avançadosdo CANNE no Norte, e outros estados do NE a partir dos N.P.Ds, parafacilitar sua operacionalização. Que poderiam ser dois núcleos que contemplassem os estados nos eixos RO-AC e PA- AP.5. Januário propõe que esta descentralização se daria através da criação desses "Postos Avançados". Problemas de logística e custos operacionais com o deslocamento de equipamentos e pessoas. 6. G. Dhal completa: os problemas de logística alcançam desde as reuniões do conselho, deslocamento dos equipamentos e ocorrência da formação em outros estados. E que a decisão política de se incluir o norte no Centro parece viável e integradora mas a operação requer uma logística que dificulta o processo. 7. Ana Paula, concordando com palavras de Hermano sobre a demanda de produção em audiovisual nos estados do Norte, sugere que se tenha primeiro esse quadro real da demanda do Norte para que se faça umagrade da utilização da câmera 35 mm.8. Ainda com relação à Formação: Hermano sugere que o CANNE ofereça umaformação mais avançada para se relacionar com os NPDs. E os NPDsofereceriam cursos mais básicos para um público mais amplo.9. G. Dhal, coloca que já dá para observar que a demanda/oferta decursos no NE está mais integrada, enquanto que no Norte ainda nãosabemos avaliar. E fala que é difícil juntar "secos e molhados". Parasistematizar a sugestão de Hermano/Januário de descentralizar as açõesdo CANNE no Norte seria preciso ter essa avaliação.10. Póla Ribeiro lembra da última reunião em Brasília quando se propôs aentrada do Norte como área de abrangência do Centro.11. Ficou acertado que aos equipamentos forma de acesso será por seleção pública de projetosUTILIZAÇÃO DA CÂMERA AATOM IIIFoi posto que pelo Conselho Consultivo do CANNE, que :1. Haverá seleção de propostas inicialmente por ordem de chegada, deacordo com a disponibilidade do período de cada projeto, evitandoprojetos por demais vinculados a sazonalidade e ao imponderável.2. Haverá pontuação dos projetos a partir de alguns critérios.3. O proponente deverá comprovar que possui recursos para a feitura doprojeto dentro do prazo solicitado, principalmente para a compra denegativos. Daí os projetos que comprovarem que já ganharam algumprêmio/edital estarão melhores pontuados, para isso deverão apresentaruma Carta de Anuência.4. A ordem de chegada do projeto não terá a maior pontuação, mas serviráno desempate.5. Somente pessoas jurídicas, enquadradas como Produtoras de Audiovisual registradas na ANCINE, estarão HABILITADAS ao empréstimo da câmera. Porconta de item da seguradora, inclusive.6. O proponente deverá incluir na proposta o Plano de Filmagens.7. Também foi dito que será preciso que o proponente confirme com 30dias de antecedência que preenche todos os requisitos necessários aoempréstimo da câmera.8. Foi consenso que se deve fazer um edital ou processo de seleçãopública.9. Segundo Gustavo Dahl o conceito que dá base ao edital é a VIABILIDADEde realização.10. Será necessário que ao menos 1 integrante da equipe de Fotografiaseja registrado no Ministério do Trabalho, ou seja possua DRT de suafunção.11. Os longas apoiados não deverão ultrapassar o teto de 1,3 milhões dereais no seu orçamento.12. O proponente deverá comprovar que tem pelo menos 50% do seuorçamento garantido até a fase de filmagem.13. Isabela sugeriu que se fizesse dois editais semestrais: 1 para Longae 1 para curta.14. Os projetos serão selecionados por uma Comissão, composta porpessoal habilitado, indicado pelo Conselho e contratado para taldemanda.15. Foram citadas as seguintes datas, a serem fechadas:
Inscrições: de 1 de setembro a 15 de outubro
Processo de Seleção: de16 de outubro até 14 de novembro
Divulgação do resultado: dia 15 de Novembro16. O segundo semestre de 2008 será só para Formação/Itinerância17. O processo seletivo de 2009 já tem início em janeiro.18. As produtoras poderão apresentar diversos projetos mas só poderãoter no máximo 3 aprovados.19. Ana Paula lembra que legalmente são necessários 45 dias dapublicação do edital até início do processo.20. Só será aceito 1 longa por Produtora.21. A intenção é de apoiar de 15 a 20 curtas.22. Cronograma anual de utilização da câmera: 28 semanas para CURTAS 08 semanas para FORMAÇÃO 12 semanas para LONGA 04 semanas para MANUTENÇÃOTOTAL:Das 52 semanas do ano, 40 serão de FILMAGENS12 semanas para FORMAÇÃO, MANUTENÇÃO e entrega do equipamento.PRODUTOS:Aproximadamente 16 produtos14 curtas – 1 por 2 semanas –28 semanas2 longas – 1 por 6 semanas – 12 semanasDESTAQUES FORMAÇÃO23. A reunião foi finalizada com a apresentação do Relatório deAtividades do CANNE, destacando as atividades realizadas na parte deformação até o momento, que reflete a importância e a demanda reprimidaem qualificação técnica em audiovisual no nordeste.24. Após a explanação do relatório de atividades dos cursos, foi ditoque seria interessante se criar um mecanismo de bolsas para alunos quemoram distante. O Estado abriria vagas para bolsistas(realizadores/técnicos).25. Januário propõe que deveremos reservar 2 vagas para o estado doNorte.26. Gustavo Dhal colocou que deveremos elabora um Modelo de Negócios quesirva para todas as aplicações. Com princípios, enfoques eprocedimentos. Também falou que deveria ter uma pessoa com a funçãoexclusiva de articulação e formação de redes dentro do CANNE, voltadapara formação. Também lembrou das vária formas e ferramentas viáveisatualmente como difusão dos conteúdos didáticos trabalhados nos cursos.Tais como Internet e EAD que deveriam ser lembrados num projeto maisamplo de Formação do CANNE no futuro. Intinerancia dos Cursos.A coordenadora de formação do CANNE Cynthia Falcão falou que aintinerancia das oficinas começou pela Paraiba e está em agendamentopara Alagoas. póla Ribeiro interviu sugerindo que para ficar umaprática mais republicana e justa que o CANNE enviasse ao mesmo tempoa todas as secretarias de cultura do norte e nordeste as condições deparceria para os Estados que vierem a se interessar em sediar asoficinas.23. O Conselho Consultivo do CANNE – Centro Audiovisual do Norte eNordeste é formado por : I Germano Coelho Filho,APCNNE (PE) - Titular,Jorge Alfredo, APCNNE (BA)- Suplente; II – Hermano de FigueiredoMendes, ABD (AL), - Titular, Rosângela Rocha, ABD (SE) – Suplente; II -João Januário Furtado Guedes, APCNNE (PA) – Titular, Wolney Oliveira,APCNNE (CE) – Suplente; IV – Márcio Meirelles, Fórum Nacional dosSecretários de Cultura (BA) – Titular , Luciana Azevedo, Fórum Nacionaldos Secretários de Cultura (PE) - Suplente; V – Roseane Coelho Farias,ABD (PA) – Titular; Sérgio Uchoa-ACVA/ABD (AM) – Suplente, de acordocoma portaria da Secretária do Audiovisual N° 3, de 13 de junho de2008, publicada no Diário Oficial da União – N° 113, segunda feira , 16de junho de 2008, Secção 2 , ISSN 1677-7050 pág 7.24. Ficou determinado que o Conselho deverá se reunir, trimestralmenteem dia, hora e local a ser definido.
Apoio à Produção e Formação.2. Diferenças entre os conselhos consultivos da SAV e do CANNE: O da SAV discute políticas do Audiovisual e o do CANNE tem ênfase nao peracionalização do Centro.3. Isabela faz um resgate desde o início da criação do CANNE antes CTAv-NE, da importância de integração do poder público, via gestões emcultura, para que se unissem, no caso Fundação Joaquim Nabuco - MEC e SAV- MinC, em prol da idéia de descentralização e implantação de um Centro de Audiovisual no Nordeste.4. Problemáticas da operacionalização do Centro no Norte e Nordeste. Destaques feitos por Hermano e Januário: De que forma os estados serão contemplados? Hermano propõe a criação/articulação de Núcleos avançadosdo CANNE no Norte, e outros estados do NE a partir dos N.P.Ds, parafacilitar sua operacionalização. Que poderiam ser dois núcleos que contemplassem os estados nos eixos RO-AC e PA- AP.5. Januário propõe que esta descentralização se daria através da criação desses "Postos Avançados". Problemas de logística e custos operacionais com o deslocamento de equipamentos e pessoas. 6. G. Dhal completa: os problemas de logística alcançam desde as reuniões do conselho, deslocamento dos equipamentos e ocorrência da formação em outros estados. E que a decisão política de se incluir o norte no Centro parece viável e integradora mas a operação requer uma logística que dificulta o processo. 7. Ana Paula, concordando com palavras de Hermano sobre a demanda de produção em audiovisual nos estados do Norte, sugere que se tenha primeiro esse quadro real da demanda do Norte para que se faça umagrade da utilização da câmera 35 mm.8. Ainda com relação à Formação: Hermano sugere que o CANNE ofereça umaformação mais avançada para se relacionar com os NPDs. E os NPDsofereceriam cursos mais básicos para um público mais amplo.9. G. Dhal, coloca que já dá para observar que a demanda/oferta decursos no NE está mais integrada, enquanto que no Norte ainda nãosabemos avaliar. E fala que é difícil juntar "secos e molhados". Parasistematizar a sugestão de Hermano/Januário de descentralizar as açõesdo CANNE no Norte seria preciso ter essa avaliação.10. Póla Ribeiro lembra da última reunião em Brasília quando se propôs aentrada do Norte como área de abrangência do Centro.11. Ficou acertado que aos equipamentos forma de acesso será por seleção pública de projetosUTILIZAÇÃO DA CÂMERA AATOM IIIFoi posto que pelo Conselho Consultivo do CANNE, que :1. Haverá seleção de propostas inicialmente por ordem de chegada, deacordo com a disponibilidade do período de cada projeto, evitandoprojetos por demais vinculados a sazonalidade e ao imponderável.2. Haverá pontuação dos projetos a partir de alguns critérios.3. O proponente deverá comprovar que possui recursos para a feitura doprojeto dentro do prazo solicitado, principalmente para a compra denegativos. Daí os projetos que comprovarem que já ganharam algumprêmio/edital estarão melhores pontuados, para isso deverão apresentaruma Carta de Anuência.4. A ordem de chegada do projeto não terá a maior pontuação, mas serviráno desempate.5. Somente pessoas jurídicas, enquadradas como Produtoras de Audiovisual registradas na ANCINE, estarão HABILITADAS ao empréstimo da câmera. Porconta de item da seguradora, inclusive.6. O proponente deverá incluir na proposta o Plano de Filmagens.7. Também foi dito que será preciso que o proponente confirme com 30dias de antecedência que preenche todos os requisitos necessários aoempréstimo da câmera.8. Foi consenso que se deve fazer um edital ou processo de seleçãopública.9. Segundo Gustavo Dahl o conceito que dá base ao edital é a VIABILIDADEde realização.10. Será necessário que ao menos 1 integrante da equipe de Fotografiaseja registrado no Ministério do Trabalho, ou seja possua DRT de suafunção.11. Os longas apoiados não deverão ultrapassar o teto de 1,3 milhões dereais no seu orçamento.12. O proponente deverá comprovar que tem pelo menos 50% do seuorçamento garantido até a fase de filmagem.13. Isabela sugeriu que se fizesse dois editais semestrais: 1 para Longae 1 para curta.14. Os projetos serão selecionados por uma Comissão, composta porpessoal habilitado, indicado pelo Conselho e contratado para taldemanda.15. Foram citadas as seguintes datas, a serem fechadas:
Inscrições: de 1 de setembro a 15 de outubro
Processo de Seleção: de16 de outubro até 14 de novembro
Divulgação do resultado: dia 15 de Novembro16. O segundo semestre de 2008 será só para Formação/Itinerância17. O processo seletivo de 2009 já tem início em janeiro.18. As produtoras poderão apresentar diversos projetos mas só poderãoter no máximo 3 aprovados.19. Ana Paula lembra que legalmente são necessários 45 dias dapublicação do edital até início do processo.20. Só será aceito 1 longa por Produtora.21. A intenção é de apoiar de 15 a 20 curtas.22. Cronograma anual de utilização da câmera: 28 semanas para CURTAS 08 semanas para FORMAÇÃO 12 semanas para LONGA 04 semanas para MANUTENÇÃOTOTAL:Das 52 semanas do ano, 40 serão de FILMAGENS12 semanas para FORMAÇÃO, MANUTENÇÃO e entrega do equipamento.PRODUTOS:Aproximadamente 16 produtos14 curtas – 1 por 2 semanas –28 semanas2 longas – 1 por 6 semanas – 12 semanasDESTAQUES FORMAÇÃO23. A reunião foi finalizada com a apresentação do Relatório deAtividades do CANNE, destacando as atividades realizadas na parte deformação até o momento, que reflete a importância e a demanda reprimidaem qualificação técnica em audiovisual no nordeste.24. Após a explanação do relatório de atividades dos cursos, foi ditoque seria interessante se criar um mecanismo de bolsas para alunos quemoram distante. O Estado abriria vagas para bolsistas(realizadores/técnicos).25. Januário propõe que deveremos reservar 2 vagas para o estado doNorte.26. Gustavo Dhal colocou que deveremos elabora um Modelo de Negócios quesirva para todas as aplicações. Com princípios, enfoques eprocedimentos. Também falou que deveria ter uma pessoa com a funçãoexclusiva de articulação e formação de redes dentro do CANNE, voltadapara formação. Também lembrou das vária formas e ferramentas viáveisatualmente como difusão dos conteúdos didáticos trabalhados nos cursos.Tais como Internet e EAD que deveriam ser lembrados num projeto maisamplo de Formação do CANNE no futuro. Intinerancia dos Cursos.A coordenadora de formação do CANNE Cynthia Falcão falou que aintinerancia das oficinas começou pela Paraiba e está em agendamentopara Alagoas. póla Ribeiro interviu sugerindo que para ficar umaprática mais republicana e justa que o CANNE enviasse ao mesmo tempoa todas as secretarias de cultura do norte e nordeste as condições deparceria para os Estados que vierem a se interessar em sediar asoficinas.23. O Conselho Consultivo do CANNE – Centro Audiovisual do Norte eNordeste é formado por : I Germano Coelho Filho,APCNNE (PE) - Titular,Jorge Alfredo, APCNNE (BA)- Suplente; II – Hermano de FigueiredoMendes, ABD (AL), - Titular, Rosângela Rocha, ABD (SE) – Suplente; II -João Januário Furtado Guedes, APCNNE (PA) – Titular, Wolney Oliveira,APCNNE (CE) – Suplente; IV – Márcio Meirelles, Fórum Nacional dosSecretários de Cultura (BA) – Titular , Luciana Azevedo, Fórum Nacionaldos Secretários de Cultura (PE) - Suplente; V – Roseane Coelho Farias,ABD (PA) – Titular; Sérgio Uchoa-ACVA/ABD (AM) – Suplente, de acordocoma portaria da Secretária do Audiovisual N° 3, de 13 de junho de2008, publicada no Diário Oficial da União – N° 113, segunda feira , 16de junho de 2008, Secção 2 , ISSN 1677-7050 pág 7.24. Ficou determinado que o Conselho deverá se reunir, trimestralmenteem dia, hora e local a ser definido.
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